Nunca fui tão feliz
E meus dedos tão amarelos.
Nunca fui tão compreensivo,
Tão paciente
E tive tantas dores de cabeça.
Não há problemas!
Agora,
Só sorrio
Quando sou sincero.
Não há obrigações.
Aparências, promessas,
Não me preocupo com essas coisas.
Desejo é como sede:
Ou mato,
Ou morro.
Se ainda queres saber,
Continuo botafoguense,
Talvez único amor que me sobra.
O resto é resto.
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