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terça-feira, 11 de outubro de 2011

Carta para Luiza

Nunca fui tão feliz
E meus dedos tão amarelos.
Nunca fui tão compreensivo,
Tão paciente
E tive tantas dores de cabeça.

Não há problemas!
Agora,
Só sorrio
Quando sou sincero.
Não há obrigações.

Aparências, promessas,
Não me preocupo com essas coisas.
Desejo é como sede:
Ou mato,
Ou morro.

Se ainda queres saber,
Continuo botafoguense,
Talvez único amor que me sobra.

O resto é resto.

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