Alessandra tinha sobrenome e cara de russa. Alta, grande e de personalidade forte. Apesar de formada em psicologia, a principal fonte de renda dela era o trabalho como dominatrix. Sempre de roupa de couro ou látex, ela se apresentava em festas, apenas com a boca, a buceta, o cu e os seios de fora. O rosto ficava protegido.
Ela estudara comigo desde a creche até a quarta-série. Foi minha namoradinha de colégio. Puxava minha orelha quando olhava para outras mulheres ou quando me declarava para a verdadeira paixão que tinha na época.
Os tempos mudaram.
Alessandra exausta de espancar juízes, engenheiros e pastores de igrejas, aparece no meu apartamento. Em poucos segundos ela sai do banheiro com suas roupas de trabalho.
- Come meu cu. – ela me pede
O rabo de Alessandra é magro.
Primeiro, eu passo a língua e babo tudo. Mete um dedo. Meto a língua. Meto dois dedos. Coloco dois travesseiros debaixo de sua barriga, abro suas pernas e forço a cabeça do pau pra dentro.
Os dentes dessa dominatrix rasgam meu lençol.
É no momento em que ela acha que eu vou ser cuidadoso, quando ela confia em mim, que eu enfio tudo de uma vez, rasgando. Ela tenta fugir, mas eu a seguro pelo cabelo.
- Você quem pediu. – eu a lembro
Ela concorda com a cabeça. Continuamos.
Alessandra não goza. Ela apenas se dá por satisfeita. Coloca sua roupa “de rua”, me dá dois beijos e vai embora.
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