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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Giulia, Minha Experiência

Meu pau não abaixa. É noite e não quero me masturbar. Pego um dinheiro e vou para Copacabana.

Num bar chamado Balcony, eu me sento numa mesa no meio da calçada e peço uma dose de uísque e uma cerveja. Muitas putas feias passam por mim. Do jeito que meu pau está, comeria qualquer uma.

No fundo do bar, encostada no balcão, está uma loira, por volta de 20 anos, com cabelo nos ombros e um vestido branco, comportado, mas não para esse frio. Eu faço sinal para o garçom chamá-la. Ela vem.

Seu nome é Giulia e, contra as minhas expectativas, é um travesti. Meu pau não abaixa. Eu conto pra ela sobre a dificuldade de gozar que eu tenho. Ela diz que é ótima em solucionar problemas. Peço, então, que ela sai da minha frente e sente ao meu lado. Ela atende imediatamente.

Algumas frivolidades debatidas, três cervejas para ela e várias para mim, eu tento arrancar um beijo.

- Trezentos reais – ela me cobra

- Tá caro.

- Se você acha que eu não valho isso, procure outra.

- Façamos o seguinte: eu te dou quinhentos reais. Se você me fizer gozar, você fica com todo o dinheiro. Do contrário, você me devolve. – ela concorda

No prive de Giulia, todos os clichês são completos. Luz baixa, alguns consolos e cheiro de creme de pele barato. Ela abre uma garrafa de vinho que já estava na metade. Bebemos enquanto trocamos carícias. Ela guarda os copos na cozinha, entra no quarto e pede para esperar.

Giulia sai do quarto apenas de calcinha e um salto. Eu peço e ela dá uma voltinha. O rabo é redondo e na medida, como muitas mulheres não tem. Os seios são firmes e médios, empinados para cima. Meu pau está duro como uma rocha.

Nos beijamos. Tiramos a roupa. Começamos nossos trabalhos. Primeiro eu a como num frango assado. O pau dela, menor que o meu, está duro e goza rapidamente. Mudamos de posição, agora, ela quem me come. Odeio o sexo. Giulia goza.

- Você está segurando?

- Nunca

Giulia está cansada. Damos um tempo. Pergunto se ela quer desistir. Ela nega. Meu pau continua latejando. Trepamos mais uma. Mais duas. Mais três vezes. Só Giulia goza. Eu permaneço como estava: insatisfeito.

Voltei pra casa com seiscentos reais e uma dor no cu.

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