Lisa retornou para a minha casa. Disse que passou os dias se masturbando pensando em mim. Queria mais. Não só repetir. Queria mais.
Ela saiu do colégio correndo para chegar a minha casa em tempo de me ver sem que os seus pais dessem por sua falta. Ela está com a roupa do colégio. Um tênis baixo e pintado. Calça jeans que separa as nádegas. Sutiã apertando os peitos cheios. O cabelo solto. Pescoço magro.
Só a camiseta do colégio, cinza e larga, tenta esconder esses dotes. Lisa é mulher demais pra esse colégio. Se ela fosse esperta, abandonaria os estudos e iria vender beijos em barracas e tirar fotos para revistas. Ficaria mais rica que qualquer professora de literatura.
Ela tenta me agarrar ali, na entrada do meu apartamento. Eu a puxo pra dentro e tranco a porta. Lisa tira a camisa e me pede para comê-la, ali, na hora, com cuidado.
Minha piroca pula pra fora da cueca.
- Calma. Eu não posso ser cuidadoso. – eu alerto-a
- Eu tenho meia hora. Vem, me come.
- Não me basta.
Lisa tem os olhos de decepção. Ela coloca a roupa com vergonha. Eu beijo sua boca e peço paciência. Conto, com palavras secas, que não é fácil pra eu gozar, e que eu quero fazer dela uma cadela selvagem. Lisa agora está assustada.
- A questão é que meus desejos por você vão muito além de meia hora. Preciso de meses. Menstruações. - Lisa não entende e continua inerte – Quero que seja especial.
Combinamos que sábado, ela diria aos pais que dormiria na casa de uma amiga.
Eu já fui carinhoso demais. Sábado ela vai saber o que é lidar com um homem de verdade.
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