Ela tira a boca de mim e coloca na garrafa. Ela tira a boca da garrafa e volta pra mim.
Odeio vinho. Tinto, rose ou branco. Mas gosto de línguas lisas e molhadas.
Ela tem singelos 16 aninhos. Virgem – sim, eu acredito. Peitinhos firmes e inchados. Calcinha branca. Bundinha redonda. Lisa como veludo. Não sei de onde ela surgiu e como veio parar aqui, mas não me arrependo.
Lisa bebe como se fosse sua primeira vez. Talvez por isso goste tanto de vinho e não de uísque.
Os beijos são longos e exaustivos. Parecem chegar a lugar nenhum. São beijos atrás de beijos. Quando muito, consigo convencê-la de fazer um carinho por cima da calcinha ou de lamber seus mamilos.
Como se justificasse esse passatempo infantil, Lisa diz que eu beijo bem. Estamos na segunda garrafa de vinho e ela já dá sinais de estar vencida.
A minha sede é oceânica.
Eu tomo a garrafa de sua mão e mato os últimos goles.
Irritada com a minha atitude, Lisa resolve ir embora. Assim que ela ameaça levantar, suas pernas tremem e seu corpo cai sobre o meu. O pau fica entre seus peitos. Lisa ri da situação e desmaia.
Visto a menina de 16 anos, virgem e gostosa, e coloquei-a na minha cama.
Antes de dormir, deitado no sofá da sala, lembrei porque não ataquei Lisa de uma vez:
Eu gosto de mulheres, não de meninas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário