Catarina era uma menina de outro país. Carnes fartas, coxas grossas e peitos macios. Foi nossa primeira noite de sexo. Ela já era bem rodada, com 32 de idade. Eu, nem tanto, tinha já, ou apenas, 23 anos.
Ela perguntou se eu gostava de chupar uma xoxota. Eu disse que não. Catarina percebeu que eu não tinha habilidade só pela minha resposta.
Num motel, Catarina abril as pernas na beirada da cama.
- Pega essa sua língua afiada e vai passando devagarzinho, de baixo para cima.
Quando eu alcancei o ponto certo, Catarina, sem palavras, me avisou que eu tinha achado o seu clitóris.
- Agora, vagarosamente, dê voltas. – eu obedeci – Isso... Isso aí!
Lembro dela se derretendo na minha boca. De um sabor estranho, mas delicioso, escorregava da ponta da minha língua até meus lábios. Eu estava com a barba molhada como se tivesse saído do banho.
Ela permaneceu calada, soltando gemidos, balançando as pernas, com uma respiração que pesava toneladas. Podia ver uns espasmos na sua barriga.
Eu ia devagar, como mel gelado escorregando de uma colher. Porém, o gosto era levemente salgado, uma delicadeza.
Em pouco tempo Catarina gozou. Sem grandes escândalos. O seu corpo expressava mais que sua garganta. Faltava-lhe voz. Sobravam terminações nervosas. Cabelo, lençol... ela queria apertar tudo.
- Por favor, chega!
Catarina estava sensível como nunca. Ela se encolheu sozinha na cama, debaixo do lençol, em posição de feto, cansada como se voltasse de uma maratona.
- Não era a sua primeira vez, mentiroso – ela reclamou
Mas era.
2 comentários:
Tenho uma amiga de 32 anos que é uma mula em questões sexuais, e tenho uma amiga de 17 aninhos que por certo naõ sabe o que é se sentar sem que seja em cima de um pinto. A de 32 formosa, a de 17 curtida. A de 32 só namora sério, a de 17 sabe nem o que é isso (bichinha roleira da porra). Esse conto tem um final muito massa. Você é bem habilidoso com os finais, Moya! Parabéns.
Postar um comentário